quarta-feira, 31 de maio de 2017



Dados perfil do público da revista Carta Capital 


                       

Dado coletados no mídia kit da revista (tabela criada pela autora). Disponível em: https://www.editoraconfianca.com.br/formatos_html/assets/editoraconfianca_20_07.pdf                                                  

Dados perfil do público da revista Veja


84% dos leitores de VEJA selecionam as informações mais relevantes;
79% trata as informações com mais profundidade que qualquer outro meio;
67% considera VEJA mais confiável que outros meios;
57% ajuda a formar uma opinião sobre um assunto;
74% considera o valor da revista bem gasto;
81% compartilham a revista com outra pessoa;
77% comentam seus assuntos com amigos, colegas de trabalho ou nas redes sociais;
54% mostram as matérias para outras pessoas;
40% dão a revista para outra pessoa depois de lerem;
11,9 anos é a média de tempo de relacionamento com a marca;
28% dos leitores têm mais de 15 anos de relacionamento com a marca;
81% leem VEJA no mesmo dia que têm acesso à revista;
64% não fazem mais nada enquanto leem VEJA;

Dado coletados no mídia kit da revista (tabela criada pela autora). Disponível em: http://publiabril.abril.com.br/marcas/veja-sao-paulo
No dia 18 de maio de 2016, a revista Carta Capital, lançou uma edição sobre o processo, na capa Dilma Rousseff a principal entrevistada, durante o processo essa foi a única entrevista que a ex-presidente concedeu para uma revista. 




No dia 9 de dezembro de 2015, no mesmo mês em que o processo foi aceito pelo ex-presidente da Câmara dos deputados Eduardo Cunha, a revista Veja lançou uma edição especial n° 2455, com 24 páginas sobre o processo de impeachment e como seria a sua tramitação caso ele fosse aprovado e concretizado. Essa revista foi analisa na monografia que propõe a criação desse blog. 





terça-feira, 30 de maio de 2017

Rodrigo de Almeida, ex-secretário de Imprensa da presidente Dilma Rousseff, lançou no fim de 2016, o livro: "À sombra do poder - Os bastidores da crise que derrubou Dilma Rousseff. Nele, Almeida relata com informações privilegiadas o que aconteceu com o Dilma e o seu governo durante o processo de impeachment contra ela, entre dezembro de 2015 e agosto de 2016. O livro trás uma outra visão do processo, vale a pena a leitura.




Em 2007, Fernando Collor de Mello, ex-presidente impedido, lançou um livro onde relata a sua visão do processo de impeachment movido contra ele em 1992. Livro disponível no link: http://www.fernandocollor.com.br/wp-content/uploads/2013/05/livro-relato-para-a-historia.pdf





Lei o impeachment. Lei Nº 1.079, de 10 de abril de 1950.



Art. 1º São crimes de responsabilidade os que esta lei específica.

Art. 2º Os crimes definidos nesta lei, ainda quando simplesmente tentados, são passíveis da pena de perda do cargo, com inabilitação, até cinco anos, para o exercício de qualquer função pública, imposta pelo Senado Federal nos processos contra o Presidente da República ou Ministros de Estado, contra os Ministros do Supremo Tribunal Federal ou contra o Procurador Geral da República.

Art. 3º A imposição da pena referida no artigo anterior não exclui o processo e julgamento do acusado por crime comum, na justiça ordinária, nos termos das leis de processo penal.

Art. 4º São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra:

I - A existência da União:

II - O livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados;

III - O exercício dos direitos políticos, individuais e sociais:

IV - A segurança interna do país:

V - A probidade na administração;

VI - A lei orçamentária;

VII - A guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;

VIII - O cumprimento das decisões judiciárias (Constituição, artigo 89).